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Quinta-feira, 23 DE Maio 2013

Definicao

Fibra têxtil é um material filamentoso que é transformado em fios por meio de um relaçado pelo processo de tecelagem, resulta no material empregado, por exemplo, nas peças de vestuário, roupas de cama e toalhas de mesa e banho.
As matérias- primas filamentosas que dão origem aos fios utilizados pela indústria têxtil podem ser divididas em três grupos:

 

Historia

Embora não se saiba exatamente em que ponto e quando, parece fora de dúvida que a indústria têxtil nasceu no Oriente. O fato de terem sido os chineses os primeiros a cultivar o bicho-da-seda, aliado às descobertas arqueológicas que revelam a existência de remotas plantações de algodão nos vales da Índia confirmam essa hipótese. Por outro lado, entretanto, não se pode assegurar que os primeiros tecidos de seda tenham sido fabricados na China. Tal dedução, a rigor, pertence à esfera da lenda, e não à verdade dos fatos. O que se sabe com segurança é que as mais antigas sedas chinesas datam séc. I A.C., período em que floresceu a dinastia Han. Influenciados pela tradição, esses tecidos exibiam desenhos representativos do gosto popular, como dragões, pássaros e animais. nível de feitura nos tempos da Dinastia Ming (séc. XVI).


Com a chegada dos portugueses, em 1514, teve início uma nova era na tecelagem chinesa, que se impôs definitivamente na Europa. Países como Portugal, Espanha, Inglaterra, França e Holanda começaram a importar em larga escala os produtos têxteis chineses, que com seus dragões, tornaram-se então muito comum no ocidente.
Ainda no Extremo Oriente, muito se desenvolveu a estamparia têxtil em terras japonesas.

Graças sobretudo aos artesãos chineses que aí se estabeleceram nos primeiros séculos da Era Cristã.
Por volta do III milênio A.C. já eram fabricados na Índia os primeiros tecidos de algodão denominados sindhu pelos babilônios e sindon pelos gregos.
No Egito (1.500 A.C.) e na Criméia, então colônia Grega, os tecidos de linho alcançaram notável apuro técnico, chegando mesmo a incluir grande variedade de motivos impressos, como figuras de cavaleiros, animais, deusas, pássaros, flores, guerreiros e muitos outros.

 

Classificação

 

São fibras essencialmente constituídas de celulose, a qual se encontra sempre na natureza em combinação com outras substâncias, sendo a mais comum a lignina. Contêm, também, impurezas tais como gomas, resinas, gorduras, ceras e pigmentos. A análise por raio X mostra que a celulose tem estrutura cristalina, sendo um polisacarídeo de longa cadeia e alto peso molecular. As fibras celulósicas naturais têm regiões amorfas, além de cadeias cristalinas e orientadas paralelamente. Estas últimas se caracterizam por completa desordem. No tingimento de fibras celulósicas os corantes penetram pelas regiões amorfas.
ALGODÃO
O algodão é uma das fibras mais consumidas na indústria têxtil brasileira. A fibra do algodão é extraída da flor de um vegetal do gênero Gossypium. A fibra de algodão é composta de camada de cera, cuticula, parede primária, parede secundária, lumen e resíduos protoplasmáticos.
PROPRIEDADES QUÍMICAS DO ALGODÃO
Os ácidos inorgânicos diluídos à frio não atacam o algodão, porém, se, após a impregnação com estes ácidos, secarmos o substrato, este será danificado fortemente. O ácidos sulfúrico concentrado e em ação prolongada transforma o algodão em compostos solúveis como a dextrina. O algodão pode ser fervido em soluções alcalinas sem ser prejudicado, sendo, porém, recomendável a eliminação do ar. A fervura em banho alcalino na presença de ar pode enfraquecer a fibra pela formação de oxi-celulose. 
O algodão, quando tratado à frio em uma solução de NaOH 30ºBé, se torna semi transparente, com estrutura arredondada quando visto no microscópio e encolhe muito no sentido longitudinal. A fibra entra em combinação com o álcali formando o composto denominado álcali-celulose:

Propriedades

 

A concepção de um artigo têxtil começa com a selecção da matéria-prima fibrosa

que lhe vai dar origem. As diversas famílias de fibras têxteis em geral e cada uma

das fibras em particular possuem propriedades específicas que as definem,

tradicionalmente, como as mais aptas para determinados fins. Contudo, hoje em

dia, devido ao desenvolvimento de novos materiais; à contínua evolução ao nível

da construção de novas estruturas de pontos, novos fios, novos produtos de

acabamento, novos processos de ultimação e de acabamento; ao fabrico de novas

fibras, como por exemplo da liocel; ao desenvolvimento de variantes nas fibras

convencionais, como por exemplo fibras de baixo pilling, fibras anti-estáticas, fibras

com tingimento diferencial, fibras ignífugas, fibras anti-sujidade, fibras antimicrobianas, fibras anti-fungos, microfibras, fibras ocas, etc.; e especialmente

devido às exigências da moda, levou a uma alteração do conceito da "existência de

uma fibra mais apta para fazer um determinado produto".

Por tudo isto, é de extrema importância o perfeito conhecimento das propriedades

morfológicas, físicas e químicas das fibras têxteis, uma vez que são o primeiro

elemento de decisão na concepção de um artigo têxtil, pois é em face das

propriedades das fibras que é seleccionada ou limitada a sua utilização. Por outro

lado, são também as propriedades específicas de cada fibra que definem as

máquinas que são utilizadas na sua transformação, a natureza dos tratamentos e

os produtos que são utilizados

aplicações

 

 

 

Desde sempre o homem teve a necessidade de proteger o seu corpo das intempéries e recorreu as folhas de plantas e às peles de animais que caçava. Começou por usa-las directamente, fazendo-lhes algumas perfurações, para as ajustar ao seu corpo de uma forma confortável. Com a sua evolução, descobriu que podia transformar esses materiais e obter outros. Recorreu então, ao linho e ao algodão (fibras vegetais), transformou-os em fio e apercebeu-se que entrelaçando dois fios, perpendiculares entre si, criava um tecido.

Actualmente as fibras têxteis são uma constante no nosso quotidiano, desde o vestuário, mobiliário, tapetes e toalhas.

 

Vantagens e desvantagens

 

A origem da palavra plástico vem do grego plastikós, que significa adequado à moldagem. Plásticos são materiais formados pela união de grandes cadeias moleculares chamadas polímeros que, por sua vez, são formadas por moléculas menores denominadas monômeros. Os plásticos são produzidos através de um processo químico conhecido como polimerização, a união química de monômeros que forma polímeros. Os polímeros podem ser naturais ou sintéticos. São polímeros naturais, entre outros, algodão, madeira, cabelos, chifre de boi, látex. Estes polímeros são comuns em plantas e animais. São polímeros sintéticos os plásticos, obtidos através de reações químicas. O tamanho e estrutura da molécula do polímero determinam as propriedades do material plástico.

 

 

Fontes: http://plastico-fibrastexteis.blogspot.pt/2010/08/tipos-de-fibras.html

http://everaldoaparecidomaciel.blogspot.pt/2009/05/historico-do-tecido-e-fibras-texteis.html

http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Classifica%C3%A7%C3%A3o-Geral-Das-Fibras-T%C3%AAxteis/135470.html

http://www.manuelrei.com/userfiles/file/Curso_Fibras_Convencionais.pdf

http://www.eb23-gervide.rcts.pt/evt/texteis.htm

http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/plasticos/plasticos-6.php

método chamado fiação. Um conjunto desses fios, quando regularmente ent 

 

trabalho elavorado por ricardo covas 

publicado por ricardocovas às 14:51
Quinta-feira, 14 DE Fevereiro 2013



Urânio enriquecido é o urânio cujo teor de 235U (urânio-235) foi aumentado, através de um processo de separação de isótopos. O urânio encontrado na natureza, sob a forma de dióxido de urânio (UO2), contém 99,284% do isótopo 238U ; apenas 0,711% do seu peso é representado pelo isótopo 235U. Porém o 235U é o único isótopo existente físsil na natureza em proporções significativas.

Para provocar uma reação de fissão nuclear nos reatores de água pressurizada, é preciso dispor de um urânio que contenha entre 3% e 5% do isótopo 235. Ambos os isótopos, 235U e 238U , têm as mesmas propriedades químicas. A única diferença física entre eles são os três nêutrons que explicam uma pequena diferença de massa atômica.

O urânio enriquecido é um componente crítico, tanto para uso civil (geração de energia nuclear), quanto para uso militar (produção de armas nucleares). Compete à Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) monitorizar e controlar a produção segura e o destino do urânio enriquecido para a geração de energia atômica, de modo a evitar a proliferação de armas nucleares.

Acredita-se que os estoques mundiais de U-235 altamente enriquecido estejam na casa das duas mil toneladas. A maior parte se destina à utilização em dispositivos bélicos e propulsão naval. O restante é usado em reatores experimentais e pesquisas.

O subproduto do enriquecimento do urânio são largas parcelas de urânio empobrecido (DU), metal pouco radioativo, 67% mais denso que o chumbo e de utilidades tão diversas como lastro em aviõesblindagens e fabricação de projéteis balísticos. Não há, entretanto, estudos conclusivos acerca da toxicidade do DU.   

 

 

História

Pensava-se que a uraninite era um minério de zincoferro ou tungsténio. No entanto, Klaphroth, em 1789, comprovou a existência de uma "substância semi-metálica" neste minério. Chamou ao metal "urânio" em honra da descoberta feita por Herschel em 1781 do planeta Urano. Mais tarde, Peligot provou que Klaphroth apenas tinha conseguido isolar o óxido e não o metal, e em 1842 conseguiu isolar o urânio metálico. O urânio foi o primeiro elemento onde se descobriu a propriedade da radioactividade. Esta descoberta foi feita por Becquerel em 1896.

Em 1934, Enrico Fermi e os seus colaboradores observaram que o bombardeamento de urânio com neutrões, produzia emissão de partículas beta. Este reacção só seria explicada, em 1938, por Otto Hahn e Fritz Strassmann. Estes investigadores concluiram que o urânio bombardeado com neutrões dava origem a isótopos de elementos mais leves, como o krípton ou o bário, por fissão do seu núcleo, libertando-se uma grande quantidade de energia. Entretanto, Fermi sugeriu que a fissão produzia novos neutrões que poderiam originar novas fissões noutros núcleos e assim tornar a reacção auto-sustentada. Este facto foi comprovado por F. Joliot, Leo Szilard e H.L. Anderson, em 1939.

A primeira reacção nuclear de fissão auto-sustentada foi realizada por Fermi, na Universidade de Chicago, em Dezembro de 1942. Para tal, Fermi e os seus colaboradores, utilizaram 400 toneladas de grafite, seis toneladas de urânio e 58 toneladas de óxido de urânio.

O primeiro teste de uma arma nuclear baseada na fissão do urânio foi realizado em Alamogordo, Novo México, em Julho de 1945.

 

 

 

 

 

 

 

 

Portugal violou na década de 80 o embargo internacional da ONU à venda de armamento ao Iraque e ao Irão, dois países que estavam na altura em guerra. Lisboa vendeu urânio a Bagdad e munições a Teerão.

Segundo documentos oficiais da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), a venda em duas ocasiões daquele metal radioactivo ao Iraque — a primeira em Junho de 1980 e a segunda dois anos depois, num total de 280 toneladas — chegou a ser declarada à Agência, noticia a RTP no seu sítio na Internet.

Porém, o urânio nunca chegou, pelo menos até agora, a ser utilizado por Saddam Hussein para o desenvolvimento de armamento nuclear, também de acordo com a AIEA.

Os documentos citados dão igualmente conta do envolvimento de Portugal na venda de munições ao regime iraniano.

Empresas do Estado receberam munições britânicas

Duas empresas pertencentes ao Estado português — INDEP (Indústrias Nacionais de Defesa, Empresa Pública) e SPEL — venderam munições que eram provenientes do Reino Unido ao Irão, entre 1986 e 1988, segundo um relatório parlamentar britânico. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

fontes:http://pt.wikipedia.org/wiki/Ur%C3%A2nio_enriquecido 

http://nautilus.fis.uc.pt/st2.5/scenes-p/elem/e09210.html

http://www.publico.pt/politica/noticia/portugal-vendeu-uranio-ao-iraque-180309

 

traballho elaborado por ricardo covas

publicado por ricardocovas às 15:27
Quinta-feira, 18 DE Outubro 2012
O termo floresta designa um ecossistema caracterizado por uma formação vegetal lenhosa, onde as árvoresocupam um lugar predominante. A desflorestação traduz-se precisamente pela destruição massiva destesecossistemas, a ritmos que atingem 1,2% do total das florestas virgens existentes, por ano, com oobjetivos de obter determinados produtos (madeira, carvão vegetal, por ex.) ou áreas livres (destinadas àprática da agricultura ou urbanização), por e para o homem.
Se desde sempre se procedeu ao abate de árvores e limpeza de determinadas áreas florestais, atualmente,o termo desflorestação revestiu-se de uma muito maior intensidade e pertinência, devido não apenas aotamanho imenso das áreas desflorestadas ( entre 15 a 20 milhões de acres de floresta tropical por ano,ritmo que conduzirá ao seu desaparecimento total dentro de cerca de 100 anos), mas também ao facto dea desflorestação não ser acompanhada de uma reflorestação, sendo frequente que os danos produzidossejam de tal ordem que até mesmo os mecanismos naturais pelos quais a natureza regenera osecossistemas naturais são bloqueados intencionalmente, por exemplo, pela pavimentação dos solos(estradas).
As causas da desflorestação, mau grado a ação de alguns fatores naturais, como fogos de origem natural(exemplo: devidos a relâmpagos) e alterações climáticas (exemplo: as glaciações), são, na esmagadoramaioria dos casos, de origem antropológica.
O aumento demográfico exige naturalmente mais áreas para urbanização e, sobretudo, mais terrenos para aprática agrícola, dada a necessidade de aumentar a produção alimentar mundial. No entanto, a ampliaçãode áreas disponíveis nem sempre é conseguida de forma racional: por exemplo, os incêndiospropositadamente ateados para limpeza da floresta tropical conduzem frequentemente a uma destruiçãoexcessiva do meio ambiente relativamente às necessidades reais. As quantidades necessárias crescentesde vários tipos de produtos florestais, como a madeira (usada para a construção, mobiliário, produção depapel, etc.), são também um fator de pressão sobre a floresta
http://www.infopedia.pt/$desflorestacao

Fontes: http://www.infopedia.pt/$desflorestacao
publicado por ricardocovas às 16:02
Terça-feira, 10 DE Abril 2012

publicado por ricardocovas às 12:51

http://www.google.com/imgres?q=benfica&hl=pt-PT&biw=994&bih=636&gbv=2&tbm=isch&imgrefurl=http://sorisomail.com/email/41451/benfica--campeao.html&tbnid=vbfcDkybQ3RvVM&docid=bIpUPN7XZbaC1M&ved=0CEwQhRYoAA&ei=FxqET_bgCYKq0QWZyK3XBw&dur=4478

publicado por ricardocovas às 12:40
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Terça-feira, 28 DE Fevereiro 2012
publicado por ricardocovas às 12:36
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publicado por ricardocovas às 12:30
publicado por ricardocovas às 12:25
Terça-feira, 07 DE Fevereiro 2012
publicado por ricardocovas às 13:11
publicado por ricardocovas às 12:59
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